Há pouco tempo, amparada por uma ONG, ela deixou a prostituição. Só que o maior incentivador para que ela continue está bem próximo. E continua com as cobranças.
“Quando o meu pai me pede dinheiro e eu falo que eu não tenho, às vezes ele fala ‘rapariga, fica pra cima e pra baixo com qualquer um, agora fica aí falando que não tem dinheiro’. Ele até já quis levantar a mão pra mim, me chamando de rapariga, prostituta”, revela magoada.Pai