O irmão de Bruna também mora com ela. Aos 17 anos, segue os passos da prostituição. Até pouco tempo, não sabia que a irmã tinha se submetido a mesma coisa.
É uma vida de muitas dificuldades. Quando querem beber água ou tomar banho, precisam ir até um rio próximo. Nem mesmo ferver a água é possível, já que não há fogão em casa. Com uma vida cheia de traumas, ela encara as dificuldades do presente como pode, na esperança de dias melhores. “Se nós não ´tem´, não podemos fazer nada. Somos felizes do jeito que nós estamos aí, né?”, completa Bruna, conformada com a vida difícil, mas ainda assim, menos terrível do que já foi um dia .