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Denúncia anônima revela mais 17 cobras em haras do Distrito Federal

Delegado da polícia afirma que animais exóticos encontrados possuem relação com naja que picou estudante de medicina veterinária

Domingo Espetacular|Do R7

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O Domingo Espetacular segue acompanhando o caso de Pedro Henrique Santos, de 22 anos, que é estudante de Medicina Veterinária e foi picado por uma cobra da espécie naja albina, uma das mais perigosas e venenosas do mundo. Dessa vez, a polícia recebeu uma denúncia anônima sobre um haras que contava com mais animais exóticos ilegais. Acompanhe!
A denúncia anônima revelou que a naja havia sido retirada de um haras em Planaltina, no Distrito Federal. Outras 17 cobras exóticas foram encontradas na propriedade. "Não tem como afirmar se elas eram regulares ou não, pois até agora não foi apresentada documentação", explica o major Elias Costa, da Polícia Ambiental. De acordo com o delegado William Ricardo, esses animais exóticos que foram encontrados possuem relação com a naja que picou o estudante de Medicina Veterinária
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuh chegou a entrar em coma após ser picado pela cobra da espécie naja albina, uma das mais venenosas do mundo, na última terça (7). O jovem segue internado enquanto a polícia do Distrito Federal investiga o caso, que pode se tratar de tráfico internacional de animais
Essa espécie é comum em países da Ásia, Índia, Tailândia e Vitnã, por isso, é considerada exótica no Brasil. Criar uma cobra dessa em casa é proibido no País. "Qualquer serpente peçonhenta, seja brasileira ou de outros países, é proibida sua criação como pet aqui no Brasil. Então, se esse rapaz tinha uma serpente exótica peçonhenta, ou foi tráfico de animais ou contrabando, e não por vias legais", explica a pesquisadora Kathleen Grego
O Instituto Butantan informou que armazena soro apenas para pesquisadores que realizam estudos no local, mas disponibilizou algumas doses para salvar a vida do estudante. "O rapaz teve sorte, pois no Butantan nós temos alguns exemplares da mesma espécie que o picou em Brasília. Então, para a segurança dos funcionários que fazem essa manutenção, ou o manejo dessas najas em cativeiro, nós importamos esse soro há uns quatro anos. Quando pediram o nosso auxílio, nós tínhamos esse soro e doamos metade das ampolas", relata a especialista. A cobra que picou o estudante está aos cuidados do Jardim Zoológico do Estado
Continue acompanhando esse e outros casos no Domingo Espetacular aos fins de semana, a partir das 19h45, na Record TV

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O Domingo Espetacular segue acompanhando o caso de Pedro Henrique Santos, de 22 anos, que é estudante de Medicina Veterinária e foi picado por uma cobra da espécie naja albina, uma das mais perigosas e venenosas do mundo. Dessa vez, a polícia recebeu uma denúncia anônima sobre um haras que contava com mais animais exóticos ilegais. Acompanhe!
A denúncia anônima revelou que a naja havia sido retirada de um haras em Planaltina, no Distrito Federal. Outras 17 cobras exóticas foram encontradas na propriedade. "Não tem como afirmar se elas eram regulares ou não, pois até agora não foi apresentada documentação", explica o major Elias Costa, da Polícia Ambiental. De acordo com o delegado William Ricardo, esses animais exóticos que foram encontrados possuem relação com a naja que picou o estudante de Medicina Veterinária
Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuh chegou a entrar em coma após ser picado pela cobra da espécie naja albina, uma das mais venenosas do mundo, na última terça (7). O jovem segue internado enquanto a polícia do Distrito Federal investiga o caso, que pode se tratar de tráfico internacional de animais
Essa espécie é comum em países da Ásia, Índia, Tailândia e Vitnã, por isso, é considerada exótica no Brasil. Criar uma cobra dessa em casa é proibido no País. "Qualquer serpente peçonhenta, seja brasileira ou de outros países, é proibida sua criação como pet aqui no Brasil. Então, se esse rapaz tinha uma serpente exótica peçonhenta, ou foi tráfico de animais ou contrabando, e não por vias legais", explica a pesquisadora Kathleen Grego
O Instituto Butantan informou que armazena soro apenas para pesquisadores que realizam estudos no local, mas disponibilizou algumas doses para salvar a vida do estudante. "O rapaz teve sorte, pois no Butantan nós temos alguns exemplares da mesma espécie que o picou em Brasília. Então, para a segurança dos funcionários que fazem essa manutenção, ou o manejo dessas najas em cativeiro, nós importamos esse soro há uns quatro anos. Quando pediram o nosso auxílio, nós tínhamos esse soro e doamos metade das ampolas", relata a especialista. A cobra que picou o estudante está aos cuidados do Jardim Zoológico do Estado
Continue acompanhando esse e outros casos no Domingo Espetacular aos fins de semana, a partir das 19h45, na Record TV

O Domingo Espetacular segue acompanhando o caso de Pedro Henrique Santos, de 22 anos, que é estudante de Medicina Veterinária e foi picado por uma cobra da espécie naja albina, uma das mais perigosas e venenosas do mundo. Dessa vez, a polícia recebeu uma denúncia anônima sobre um haras que contava com mais animais exóticos ilegais. Acompanhe!

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