O número de jovens que não trabalham e não estudam registra um crescimento preocupante para o Banco Mundial. Na geração nem-nem, como é conhecida, alguns adolescentes não escolheram essa situação
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Segundo o Banco Mundial, 11 milhões de jovens entre 19 e 25 anos se encaixam nesse perfil
A pesquisa analisou jovens de vários países. Na Turquia, um ano a mais na escola significa um aumento de U$ 4 mil no salário. No Brasil, que possui uma educação falha e pouco valorizada, esse aumento é quase zero
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Em casos mais complicados, o jovem não pode pagar por uma graduação na faculdade sem antes ter um emprego
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A dificuldade de conseguir um emprego com carteira registrada ou um estágio profissional na área escolhida leva o jovem a procurar trabalhos informais
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A informalidade nem sempre oferece a renda suficiente para custear os estudos. Segundo o relatório do Banco Mundial, não investir em uma formação ameaça o futuro de cerca de 14 milhões de pessoas
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Para os especialistas, driblar essas dificuldades exige empenho dos jovens. Elaine Saad, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos, alerta para o comportamento no mercado de trabalho
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"A compensação da falta de oportunidade tem que acontecer, basicamente, em função de quem ele é, ou seja, da atitude que ele toma no trabalho, da determinação que ele tem, da ambição, esforço, persistência, resiliência, da maneira como ele se relaciona emocionalmente com seus colegas, como ele consegue se conectar com as pessoas, tudo isso tem muito valor", conclui.