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Comprimidos podem ajudar no combate ao Aedes Aegypti

Apesar dos avanços da ciência e tecnologia, as ações da população também ajudam na eliminação do mosquito transmissor da dengue

Fala Brasil|Do R7

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A dengue continua sendo uma preocupação para todos os brasileiros. Até o mês de agosto deste ano, foram registrados mais de 200 mil casos da doença e, em 2017, foram 156 mortes. Com o objetivo de diminuir esses números, pesquisadores brasileiros desenvolveram novas técnicas para combater o Aedes Aegypti
Uma das novidades é um comprimido que é capaz de matar milhares de larvas do mosquito transmissor. O inseticida já está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Ele é feito à base de BTI, um micro-organismo que existe na natureza
A equipe do Fala Brasil foi até um laboratório da Universidade de São Paulo para testar a eficácia do inseticida. Ao colocar o comprimido dentro de um recipiente com as larvas do mosquito, elas rapidamente começam a se alimentar da substância e, depois de uma hora, morrem
O larvicida, já disponível para a população, pode ser colocado em vasos de plantas e em locais onde há acúmulo de água. A descoberta foi da Fundação Oswaldo Cruz, com apoio da Universidade de São Paulo
Uma outra tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais também é eficaz no combate ao Aedes Aegypti. Eles criaram um cartão adesivo, que é responsável por capturar o mosquito
A armadilha já é usada em mais de cinquenta países, inclusive em aeroportos internacionais, para controlar a circulação das doenças
Mas não são apenas a ciência e as descobertas recentes que fazem a diferença na guerra contra o Aedes Aegypti. As ações da população para prevenir a proliferação do mosquito também fazem toda a diferença. Na Vila Brasilandia, em São Paulo, por exemplo, os moradores inovaram ao transformar os pneus velhos e que eram focos de doenças em vasos de plantas Assista ao Fala Brasil de segunda a sexta, às 08h30, e aos sábados, a partir das 07h na Record TV. Veja também pelo PlayPlus. Acesse: PlayPlus.com e faça download do app

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A dengue continua sendo uma preocupação para todos os brasileiros. Até o mês de agosto deste ano, foram registrados mais de 200 mil casos da doença e, em 2017, foram 156 mortes. Com o objetivo de diminuir esses números, pesquisadores brasileiros desenvolveram novas técnicas para combater o Aedes Aegypti
Uma das novidades é um comprimido que é capaz de matar milhares de larvas do mosquito transmissor. O inseticida já está aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa. Ele é feito à base de BTI, um micro-organismo que existe na natureza
A equipe do Fala Brasil foi até um laboratório da Universidade de São Paulo para testar a eficácia do inseticida. Ao colocar o comprimido dentro de um recipiente com as larvas do mosquito, elas rapidamente começam a se alimentar da substância e, depois de uma hora, morrem
O larvicida, já disponível para a população, pode ser colocado em vasos de plantas e em locais onde há acúmulo de água. A descoberta foi da Fundação Oswaldo Cruz, com apoio da Universidade de São Paulo
Uma outra tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais também é eficaz no combate ao Aedes Aegypti. Eles criaram um cartão adesivo, que é responsável por capturar o mosquito
A armadilha já é usada em mais de cinquenta países, inclusive em aeroportos internacionais, para controlar a circulação das doenças
Mas não são apenas a ciência e as descobertas recentes que fazem a diferença na guerra contra o Aedes Aegypti. As ações da população para prevenir a proliferação do mosquito também fazem toda a diferença. Na Vila Brasilandia, em São Paulo, por exemplo, os moradores inovaram ao transformar os pneus velhos e que eram focos de doenças em vasos de plantas Assista ao Fala Brasil de segunda a sexta, às 08h30, e aos sábados, a partir das 07h na Record TV. Veja também pelo PlayPlus. Acesse: PlayPlus.com e faça download do app

A dengue continua sendo uma preocupação para todos os brasileiros. Até o mês de agosto deste ano, foram registrados mais de 200 mil casos da doença e, em 2017, foram 156 mortes. Com o objetivo de diminuir esses números, pesquisadores brasileiros desenvolveram novas técnicas para combater o Aedes Aegypti

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