Série JR: estudantes da Vila Brasilândia transformam sucata em instrumentos musicais
Na Vila Brasilândia, na zona norte de São Paulo, estudantes de uma escola estadual aprendem música com sucata. O professor, Rafael Rip, criou em conjunto com os alunos uma atividade extracurricular para adolescentes aprenderem a ler partituras, aulas de ritmo e apreciação musical. Aos domingos, o grupo se apresenta na Avenida Paulista e o dinheiro conquistado ajuda a pagar as despesas do dia-a-dia. Acompanhe na reportagem especial.
Série JR: banda anima os passeios de metrô dos paulistanos
A banda Vertical Jungle é formada por trabalhadores que graças à crise, perderam seus empregos e descobriram, através da música, um jeito de se sustentar. A banda explica que escolheu o metrô como palco dos seus shows pela falta de concorrência. No entanto, os seguranças das estações dificultam a performance do grupo. Em Nova York, a arte também se encontra nos trilhos. Confira!
Série JR: Pena Branca sustenta a família com o dinheiro de suas apresentações na rua
Ao lado do amigo Pena Verde, o pernambucano Pena Branca apresenta sua arte nas ruas do centro de São Paulo. Eles são habilidosos quando o assunto é embolar e conseguem fazer rimas com diversos temas. Rapidamente, são capazes de fazer o público abrir a carteira, para deixar uma contribuição. Inclusive, há 30 anos, Pena Branca consegue sustentar toda a família com o dinheiro que consegue em suas apresentações na rua.
Série JR: conheça a trajetória dos músicos que começaram nas ruas e alcançaram a fama
Assim como Zezé de Camargo e Luciano, e tantos outros artistas, a banda folk “Mustache e os Apaches” conquistam a rua em sua trajetória da fama. Apesar de ainda tocarem nas esquinas de São Paulo, o grupo já lançou dois CDS e dois singles e chegou a reunir mais de 50 mil pessoas em um show no Ibirapuera.
Série JR: músicos tentam driblar fiscalização para se apresentarem em Belo Horizonte (MG)
Antes mesmo de Isadora aprender a ler e escrever, ela já cantava com o pai, Chico Bread. Há seis anos, eles tocam juntos no centro de Belo Horizonte. Mas, nos últimos tempos, anda complicado fazer apresentações, pois a fiscalização está rigorosa. A prefeitura proíbe o uso de equipamentos de som, como amplificadores. E para a dupla é importante ficar no centro, por causa do movimento, dessa forma, conseguem tirar o sustento da família.
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