Renato Lombardi e Percival de Souza relembram o caso Dorinha Duval. Em 5 de outubro de 1980, no Rio de Janeiro, a atriz matou a tiros o marido, Paulo Sérgio Alcântara. Dorinha era 16 anos mais velha do que o marido e convivia com insultos. Destratada e humilhada dentro de casa, Dorinha tomou uma atitude extrema. Durante uma briga, ela pegou um revólver e matou Paulo a tiros. Nos tribunais, a morte foi considerada legítima defesa e a pena foi atenuada. Hoje, aos 92 anos, Dorinha vive em um lar para artistas aposentados e é cuidada pela filha, Carla Daniel.
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