Em 30 de janeiro de 2016, Sueli de Oliveira, aos 67 anos, foi vista pela última vez ao sair de casa e não cumprimentar duas vizinhas, o que era atípico para a senhora querida por todos. Sueli vivia nos extremos por conta das crises de depressão que se intensificaram com o tempo. Quase 1.300 idosos desaparecem por ano só aqui na capital paulista, segundo dados do Ministério Público do Estado. Sueli faz parte dessa triste estatística. Há quatro anos e meio, o filho único procura pela mãe, muitas vezes em hospitais e no IML. Durante as buscas, Jonis encontrou grandes falhas no sistema de identificação de desaparecidos.
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