O advogado André França, que defende a mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, e o padrastro da criança, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade), pediu o adiamento da reprodução simulada do crime no apartamento do casal, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A solicitação foi justificada por Monique apresentar estado grave de depressão, além de outros motivos. O delegado responsável pela investigação negou o pedido. Com isso, França orientou que os clientes não compareçam ao procedimento.