Criminosos têm sido cada vez mais violentos e ousados na hora de sequestrar uma vítima em São Paulo. Armados, os bandidos rendem as pessoas no meio da rua e ainda usam a tecnologia para extorquir as vítimas. O Balanço Geral Manhã mostrou de que forma as quadrilhas têm agido; confira Reprodução/RecordTV Somente na capital paulista, entre maio e dezembro do ano passado, foram registrados 383 casos de sequestro relâmpago. A polícia conseguiu esclarecer 163 e prendeu 83 pessoas Reprodução/RecordTV Os sequestradores se aproveitam das pessoas nas situações mais vulneráveis, como acontece na maior parte das ações criminosas. No caso específico do sequestro relâmpago, a polícia identificou o uso de uma ferramenta cada vez mais frequente que contribui para a ampliação do leque de vítimas: aplicativos que facilitam operações financeiras Reprodução/RecordTV Esses aplicativos que agilizam as operações financeiras têm despertado o interesse dos bandidos. O departamento da Polícia Civil especializada nesse tipo de crime identificou uma série de casos com uso do Pix (meio de pagamento instantâneo), para que fossem feitas transferências para as contas das quadrilhas Reprodução/RecordTV As "maquininhas do crime" também estão cada vez mais comuns e os equipamentos são destinados para compras em que o dinheiro vai para a conta das quadrilhas Reprodução/RecordTV Neste flagrante, dois integrantes de uma quadrilha foram presos. Um deles usava um carro como cativeiro, enquanto o outro ficava com um comparsa que estava com os cartões das vítimas para realizar saques Reprodução/RecordTV As zonas oeste e sul da capital paulista registram um número maior de casos de sequestro relâmpago. A polícia recomenda que as pessoas conversem com as empresas bancárias e estabeleçam limites para transações.Continue acompanhando esse e outros casos no Balanço Geral Manhã. De segunda a sexta, a partir das 05h00, na Record TV. Reprodução/RecordTV Publicidade