Balanço Geral Especialista explica riscos da polêmica cirurgia de crescimento

Especialista explica riscos da polêmica cirurgia de crescimento

O procedimento envolve quebra de ossos e está cada vez mais popular nos Estados Unidos

  • O que você faria por 7 centímetros a mais? Roy Conn, britânico de 68 anos, gastou o equivalente a R$ 800 mil em uma cirurgia para crescer! Um especialista explicou ao Balanço Geral quais são as consequências desse procedimento polêmico que está dividindo opiniões; confira
  • Arthur de Lima Mederos, de 37 anos, tem 1,68 e garante que faria a cirurgia sem medo. O empresário conta que já foi alvo de críticas por causa da altura e, inclusive, já levou um fora de uma jovem por ser baixo demais
  • Popular nos Estados Unidos, o procedimento só foi realizado no Brasil em casos específicos, onde há total necessidade, não para fins estéticos
  • ''Geralmente, a gente utiliza ela para pacientes que tem alguma deformidade ou dissimetria, que é uma uma alteração ao tamanho da perna em relação ao outro lado'', explica o ortopedista e traumatologista Stefano Monteiro.
  • Na cirurgia realizada em Roy Conn, o osso foi cortado e dividido em duas partes. Em seguida, o médico colocou pinos nas partes de cima e de baixo, além de um aparelho metálico fora da pele
  • No fixador, o especialista incluiu uma peça para afastar uma parte da outra, um milímetro todos os dias. O organismo imediatamente recebe a informação de que ocorreu uma possível fratura. Então, o corpo produz células ósseas que endurecem com o passar dos meses e assim, as pernas crescem
  • Porém, o procedimento pode apresentar riscos à saúde. ''Tem um risco de infecção, e, além disso, nós conseguimos crescer o osso, já a parte muscular, vascular e neurológica, não crescem. Um outro risco que tem é não grudas o rosto, então a pessoa vai precisar de um outro procedimento'', explica Stefano.O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 11h50; a edição especial, aos sábados, às 13h, na tela da Record TV. 
  • O que você faria por 7 centímetros a mais? Roy Conn, britânico de 68 anos, gastou o equivalente a R$ 800 mil em uma cirurgia para crescer! Um especialista explicou ao Balanço Geral quais são as consequências desse procedimento polêmico que está dividindo opiniões; confira
  • Arthur de Lima Mederos, de 37 anos, tem 1,68 e garante que faria a cirurgia sem medo. O empresário conta que já foi alvo de críticas por causa da altura e, inclusive, já levou um fora de uma jovem por ser baixo demais
  • Popular nos Estados Unidos, o procedimento só foi realizado no Brasil em casos específicos, onde há total necessidade, não para fins estéticos
  • ''Geralmente, a gente utiliza ela para pacientes que tem alguma deformidade ou dissimetria, que é uma uma alteração ao tamanho da perna em relação ao outro lado'', explica o ortopedista e traumatologista Stefano Monteiro.
  • Na cirurgia realizada em Roy Conn, o osso foi cortado e dividido em duas partes. Em seguida, o médico colocou pinos nas partes de cima e de baixo, além de um aparelho metálico fora da pele
  • No fixador, o especialista incluiu uma peça para afastar uma parte da outra, um milímetro todos os dias. O organismo imediatamente recebe a informação de que ocorreu uma possível fratura. Então, o corpo produz células ósseas que endurecem com o passar dos meses e assim, as pernas crescem
  • Porém, o procedimento pode apresentar riscos à saúde. ''Tem um risco de infecção, e, além disso, nós conseguimos crescer o osso, já a parte muscular, vascular e neurológica, não crescem. Um outro risco que tem é não grudas o rosto, então a pessoa vai precisar de um outro procedimento'', explica Stefano.O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 11h50; a edição especial, aos sábados, às 13h, na tela da Record TV. 
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