Balanço Geral
"Estranho estar respondendo em liberdade", diz tatuador que foi espancado por Thomas Jefferson
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"Estranho estar respondendo em liberdade", diz tatuador que foi espancado por Thomas Jefferson
Igor Bergamo, conhecido como Juninho, questiona a
decisão da Justiça de liberar da prisão o goleiro responsável por crimes como agressão e tráfico
internacional de drogas
"Estranho estar respondendo em liberdade", diz tatuador que foi espancado por Thomas Jefferson
O Balanço Geral acompanha o caso do DJ e tatuador
Igor Bergamo,
conhecido como Juninho, que foi espancado por
Thomas Jefferson em São Paulo. Além da agressão, o goleiro foi preso por
tráfico internacional de drogas, mas responde pelos crimes em liberdade. Já a vítima questiona a decisão da Justiça. Entenda
Reprodução/Record TV
Segundo Juninho, o que motivou a atitude do
jogador foi o ciúme da namorada: "Ao certo não lembro se foi a foto que ela pediu
ou se foi o orçamento, não sei. Ela que se dirigiu a mim e conversou comigo. Isso
várias pessoas que estavam lá viram. E o cara [Thomas Jefferson] não gostou nem
que ela falou comigo e disso teve uma discussão. No que eu fui sair, lembro de
uma pancada muito forte na cabeça, pelas costas".
Reprodução/Record TV
O DJ já possuía uma prótese na cabeça por causa
de um acidente de moto e, após o golpe, desmaiou. Mesmo caído no chão, Juninho continuou
apanhando do homem enciumado e violento. Ao Balanço Geral, a
vítima atribuiu o fato de ter sobrevivido a algumas pessoas que conseguiram
conter o jogador
Reprodução/Record TV
Thomas Jefferson fugiu da cena do crime e estava
sendo procurado pela Polícia Civil de Campinas, quando chegou a informação de
que ele havia sido preso em flagrante no Aeroporto de Guarulhos por tráfico
internacional de drogas. O goleiro passou 20 dias na cadeia e foi liberado
Reprodução/Record TV
Juninho questiona a decisão da Justiça: “Acho bem
estranho a questão de ser preso com dois quilos de cocaína, um tráfico
internacional, e estar respondendo em liberdade”.
Reprodução/Record TV
Após sofrer a agressão, o tatuador dorme à base de
remédios controlados e diz não se sentir seguro em saber que o homem que quase
o matou vive tão perto e continua solto
Reprodução/Record TV
"Eu fiquei dois dias internado. Passei por
várias situações. Estou tomando remédio. Então, a cabeça da gente muda. E aquela
agilidade que eu tinha de fazer uma tatuagem em duas horas, estou levando quase
cinco", afirma o DJ.
O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, a partir das
11h50; a edição especial, aos sábados, às 13h, na tela da Record TV.