Quase dois anos depois do trágico acidente que
vitimou o menino Luan Silva de Oliveira, que tinha apenas três anos de idade
quando morreu atropelado por uma composição entre as estações Santa Cruz e
Praça da Árvore, o Metrô de São Paulo foi condenado a pagar uma indenização de
R$ 200 mil por danos morais e uma pensão vitalícia à família da criança
Reprodução/Record TV
O caso ganhou repercussão depois que as imagens
divulgadas pela polícia mostraram o menino deixando o vagão pouco antes da
porta se fechar. Ele estava no colo da mãe minutos antes, mas foi colocado no
chão quando uma mochila que a mulher levava caiu. Foi neste momento que a
criança correu para fora do trem, para desespero da família e dos demais
passageiros que testemunharam a situação
Na época, a companhia informou que a operação do
metrô foi interrompida assim que a família comunicou o sumiço de Luan, mas o
advogado contesta essa informação. Ele afirma que somente 38 minutos depois é
que os funcionários foram comunicados do ocorrido e questiona o sistema de
monitoramento de câmeras, que não detectou o risco para a criança
Reprodução/Record TV
Após a morte do menino, a
companhia firmou contrato de mais de R$ 340 milhões com um consórcio para
instalação de portas automáticas nas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e
3-Vermelha
Reprodução/Record TV
Depois de um longo período de sofrimento, Lineia
encontrou um grande motivo para seguir em frente: a chegada de Enzo