Balanço Geral Mulher é agredida durante sequestro da filha de um ano na zona sul de São Paulo

Mulher é agredida durante sequestro da filha de um ano na zona sul de São Paulo

Evaniza Vieira conta que homens surgiram em um carro prata e pegaram a criança à força; boletim de ocorrência foi registrado

Resumindo a Notícia

  • Mãe da criança vendia balas em SP e deixou os filhos com uma conhecida enquanto ia ao bar
  • Quando ela voltou à esquina, os criminosos apareceram rapidamente em um carro e pegaram a criança
  • Evaniza detalhou a ação de um dos homens: "Não falou nada, só me deu um chute''
  • Um boletim de ocorrência foi registrado, e familiares devem ser ouvidos nesta segunda (3)
Isabela foi sequestrada na zona sul de São Paulo

Isabela foi sequestrada na zona sul de São Paulo

Reprodução/Record TV

O Balanço Geral acompanha o caso da pequena Isabela da Silva Nascimento, de apenas um ano e 11 meses, que foi arrancada brutalmente dos braços da mãe em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo (SP).

Evaniza Vieira, mãe de Isabela, tinha o costume de vender balas na região. Na noite do sequestro, a mulher deixou seus filhos com uma mulher que costumava ajudar a família, enquanto ia até um bar do outro lado da rua.

Quando voltou, Evaniza colocou um agasalho na filha e, rapidamente, os criminosos surgiram em um carro prata. ''Ele pegou Isabela e a jogou dentro do carro. Não falou nada, só me deu um chute'', relembra. Ainda de acordo com a mãe, os homens misteriosos também tentaram colocar o primogênito dela no carro, mas não conseguiram.

Com o auxílio de pessoas que estavam no bar, a mulher conseguiu acionar a polícia. Um boletim de ocorrência foi registrado, e familiares devem ser ouvidos nesta segunda-feira (3).

O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, 13h, na tela da Record TV.

Acompanhe o caso:

Procedimento estético com ácido hialurônico abaixo do preço leva mulheres à UTI:

  • O Domingo Espetacular exibiu o caso de oito mulheres, dos estados de Goiás e Paraná, que tiveram suas vidas em risco após fazerem procedimentos estéticos com ácido hialurônico muito abaixo do preço de mercado. Algumas chegaram até mesmo a ficar na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Em entrevista exclusiva, elas contaram o que aconteceu; acompanhe
  • Betânia Lima, de 29 anos, mora em Goiânia e conta que foi atraída principalmente pelos preços ofertados pela clínica. Ela buscava fazer preenchimento nos glúteos com um produto que continha ácido hialurônico em sua composição. A esteticista que a atendeu fez elogios ao item, mas disse que nunca tinha usado em nenhuma cliente até o momento, Betânia seria a primeira
  • Ela relata que, logo na primeira aplicação, já começou a se sentir mal e foi diretamente levada ao pronto socorro. Porém, como o quadro se agravou, precisou ser transferida para um hospital particular, onde foi intubada e chegou a ficar na UTI por oito dias
  • Rosana Ferreira, uma cabeleireira amiga de Betânia, também fez procedimentos com o ácido na mesma clínica. Ela, por sua vez, teve inflamações graves nos lábios e no rosto. 'No quarto ou quinto dia, começaram a estourar bolhas, tipo queimaduras', disse.
  • Já Rosângela Silva fez procedimentos no rosto em outra clínica da região metropolitana de Goiânia. Ela precisou ficar um dia hospitalizada. 'Comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte, já foi fechando a garganta', contou.
  • A delegada que investiga o caso, Emília de Podestà, disse que cada situação será analisada separadamente. Há hipóteses de que exista algo errado com as clínicas, as aplicações ou com os produtos em si
  • Em Goiás, as três mulheres procuraram clínicas diferentes. Na unidade em que Betânia foi atendida, há indícios de que não havia alvará de funcionamento. Mas outro ponto também chama atenção: o produto, à base de ácido hialurônico, foi de um mesmo fabricante. Desde agosto de 2022, a Anvisa proibiu o uso e a venda dos produtos dessa marca. A Vigilância Sanitária de Goiás também proibiu dois itens desse laboratório
  • O laboratório, por outro lado, negou que estivesse sem o registro da Anvisa e disse que mandou recolher os lotes ainda em circulação. As amostras do ácido já foram enviadas para análise no Instituto de Criminalística de Goiás. Agora, a polícia aguarda os resultados para saber se a reação foi pelo uso ou por erros na aplicação
  • Até agora, cinco mulheres, que vivem em Goiás e no Paraná, já foram ouvidas pela polícia. Outras três ainda devem prestar depoimentos nos próximos dias.O Domingo Espetacular vai ao ar todos os finais de semana, às 19h45, na tela da Record TV.
  • O Domingo Espetacular exibiu o caso de oito mulheres, dos estados de Goiás e Paraná, que tiveram suas vidas em risco após fazerem procedimentos estéticos com ácido hialurônico muito abaixo do preço de mercado. Algumas chegaram até mesmo a ficar na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Em entrevista exclusiva, elas contaram o que aconteceu; acompanhe
  • Betânia Lima, de 29 anos, mora em Goiânia e conta que foi atraída principalmente pelos preços ofertados pela clínica. Ela buscava fazer preenchimento nos glúteos com um produto que continha ácido hialurônico em sua composição. A esteticista que a atendeu fez elogios ao item, mas disse que nunca tinha usado em nenhuma cliente até o momento, Betânia seria a primeira
  • Ela relata que, logo na primeira aplicação, já começou a se sentir mal e foi diretamente levada ao pronto socorro. Porém, como o quadro se agravou, precisou ser transferida para um hospital particular, onde foi intubada e chegou a ficar na UTI por oito dias
  • Rosana Ferreira, uma cabeleireira amiga de Betânia, também fez procedimentos com o ácido na mesma clínica. Ela, por sua vez, teve inflamações graves nos lábios e no rosto. 'No quarto ou quinto dia, começaram a estourar bolhas, tipo queimaduras', disse.
  • Já Rosângela Silva fez procedimentos no rosto em outra clínica da região metropolitana de Goiânia. Ela precisou ficar um dia hospitalizada. 'Comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte, já foi fechando a garganta', contou.
  • A delegada que investiga o caso, Emília de Podestà, disse que cada situação será analisada separadamente. Há hipóteses de que exista algo errado com as clínicas, as aplicações ou com os produtos em si
  • Em Goiás, as três mulheres procuraram clínicas diferentes. Na unidade em que Betânia foi atendida, há indícios de que não havia alvará de funcionamento. Mas outro ponto também chama atenção: o produto, à base de ácido hialurônico, foi de um mesmo fabricante. Desde agosto de 2022, a Anvisa proibiu o uso e a venda dos produtos dessa marca. A Vigilância Sanitária de Goiás também proibiu dois itens desse laboratório
  • O laboratório, por outro lado, negou que estivesse sem o registro da Anvisa e disse que mandou recolher os lotes ainda em circulação. As amostras do ácido já foram enviadas para análise no Instituto de Criminalística de Goiás. Agora, a polícia aguarda os resultados para saber se a reação foi pelo uso ou por erros na aplicação
  • Até agora, cinco mulheres, que vivem em Goiás e no Paraná, já foram ouvidas pela polícia. Outras três ainda devem prestar depoimentos nos próximos dias.O Domingo Espetacular vai ao ar todos os finais de semana, às 19h45, na tela da Record TV.
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