O Ministério Público de São Paulo pediu a quebra do sigilo dos dados do aparelho celular que pertence a Guilherme Alves Costa, de 18 anos, preso pela morte da estudante e gamer profissional Ingrid Oliveira Bueno da Silva, 19. Além de confessar o crime aos policiais, o rapaz chegou a afirmar que planejava um ataque a pessoas na Lapa, zona oeste da capital paulista. Segundo a mãe de Guilherme, que prestou depoimento nesta sexta-feira (26), o ataque planejado com Ingrid seria em uma igreja da região. O promotor do caso também solicitou um exame de insanidade mental no acusado, o que deve acontecer ainda hoje.