Apesar de o serviço de transporte de passageiros por meio de motos estar suspenso, mais uma empresa declarou que vai começar a oferecer o serviço. A Procuradoria-Geral já estuda entrar com uma ação judicial caso a atividade não seja de fato paralisada. A preocupação, segundo o prefeito de São Paulo, é com aumento de acidentes.