Em Belo Horizonte (MG), candidatos reprovados no teste de direção pagavam em torno de R$ 2.000 para tirar a habilitação. Segundo a polícia, a responsável pelo esquema é uma servidora pública que adulterava os dados de quem havia sido reprovado para que, no sistema, eles ficassem como aprovados. Pelo menos cinco instrutores de autoescolas estão envolvidos. A polícia ainda identificou 33 pessoas que pagaram pelo documento.