O Câmera Record conversou com Luis Felipe Manvailer, que está preso e vai a júri popular pelo suposto assassinato da sua então esposa Tatiane Spitzner, que morreu na madrugada do dia 21 de julho de 2018. As câmeras registraram o corpo caindo do prédio onde moravam
Reprodução/ Record TV
Luis Felipe relembrou a noite e disse que foi a um bar comemorar o aniversário dele com a esposa. Mas, antes de sair de casa, o casal teria se desentendido devido ao atraso de Tatiane. Durante a festa, ele alega que a esposa ficou brava, porque ele estava mexendo muito no celular
Ao retornar da festa, câmeras de segurança flagraram Luis agredindo Tatiane. Ela tenta fugir, mas ele a alcança no elevador. Na entrevista, ele diz não se lembrar desses momentos alegando um "sequestro emocional"
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No elevador, é possível ver as agressões e o momento em que ela é forçada a entrar no apartamento onde residia. De acordo com o depoimento de Luis, Tatiane se afastou dele dentro do imóvel e foi na direção da varanda
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Após Tatiane cair, Luis correu para vê-la, mas ela já estava sem vida. Nesse momento, o vizinho da frente ofereceu ajuda. Mas, Luis teria negado, e se preocupado em levar o corpo da advoga de volta para o apartamento para que ninguém tirasse foto
O laudo inicial do IML apresentava apenas sinais de politraumatismo e por esse motivo o corpo foi liberado para a funerária. Após um tempo, foi solicitado que o corpo voltasse ao IML. Só que o novo laudo apontou asfixia mecânicacomo a causa da morte da advogada e foram encontradas marcas no pescoço que indicavam esganamento