O Câmera Record conversou com alguns sobreviventes de tragédias, que aconteceram recentemente no País, para saber o quanto suas vidas foram afetadas e como vivem atualmente.
Veja os relatos!
Reprodução/Record TV
No primeiro dia de 2019, Vivian e Paulo resolveram fazer um passeio de helicóptero em Ubatuba, litoral Norte de São Paulo. Porém, o voo teve alguns problemas e o piloto não conseguiu evitar a queda. O acidente todo foi gravado pelo celular das vítimas e resultou na morte de um pedestre, atingido pelo transporte
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Paulo foi a vítima que teve mais ferimentos no acidente e sofreu uma parada cardíaca, além de precisar de um transplante de córnea, que foi realizado após seis meses da tragédia. Depois de um ano do trauma, o casal ainda sofre com as consequências, mas ganharam um novo motivo de esperança: Vivian espera a primeira filha, Isabela
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O rompimento da barragem de Brumadinho (MG) foi uma das maiores tragédias que já ocorreram no Brasil. Talita de Souza teve seu resgate filmado e as imagens repercutiram no mundo inteiro. Ela estava em casa com a irmã e a sobrinha quando a lama tomou conta de todo o local e arrastou as três. A sobrinha de Talita, que tinha apenas 15 anos, não sobreviveu
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Talita sofreu diversas fraturas pelo corpo e ainda precisa realizar uma cirurgia para colocar uma prótese no quadril. Ela vive em um quarto de hotel, já que sua casa foi devastada pela lama da barragem, e faz sessões de fisioterapia diariamente, além de precisar de muletas para conseguir andar
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Os adolescentes Yanne Cezário, de 17 anos, e José Vitor, de 18, sobreviveram ao pior momento de suas vidas: quando dois atiradores invadiram a escola que estudavam em Suzano (SP) e abriram fogo contra diversos alunos e professores. O massacre trouxe grandes traumas para os jovens, que não conseguem esquecer os momentos aterrorizantes que viveram
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Um dos atiradores acertou José Vitor com um golpe de machadinha. A arma ficou presa no ombro do jovem, que ainda caminhou cerca de 300 metros até o hospital mais próximo para ser atendido. Sandra Ramos, mãe do adolescente, agradece pela vida do filho e do massacre não ter tido mais vítimas. "Agradeço até do machado ter ficado [preso] no meu filho, pois, se o atirador tivesse conseguido tirá-lo do ombro, ele tinha matado mais pessoas"
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Um incêndio no Hospital Badim, na zona Norte do Rio, causou diversas mortes e um trauma eterno para quem sobreviveu à tragédia. Esse foi o caso de Vera, que estava no meio de uma cirurgia no momento das chamas, e se salvou graças à coragem do marido Sergio e de outras pessoas próximas que estavam no local
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A cirurgiã plástica Narayana Serpa, que realizava a redução de mama em Vera, foi fundamental no resgate. Junto com Sergio e uma outra médica, desceram dois andares pelo elevador, mas as luzes desligaram e precisaram terminar de levar a paciente para fora do hospital pelas escadas
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