Dois anos depois, o Câmera Record voltou ao cemitério Vila Nova Cachoeirinha, o segundo maior de São Paulo, para saber a situação dos usuários de drogas que vivem no local. Hoélica de Oliveira, de 34 anos, foi embora e hoje luta por uma vida mais digna. Já Joseane da Silva, de 42 anos, chegou, trazendo consigo uma história de sofrimento e o trauma decorrente dos abusos sexuais que sofreu quando criança.