O filho da diarista Alice Fernandes, morta no apartamento onde trabalhava, no Flamengo, junto com sua patroa, Martha Pontes, disse que a mãe gostava de ajudar as pessoas. "Era uma pessoa alegre e divertida, tinha um bom coração". Diogo disse que levava e buscava a mãe todos os dias no trabalho, e no dia do crime não conseguiu contato com ela no final do expediente e se preocupou.