Jovens que snhavam em ser modelo cairam em uma armadilha. Segundo a polícia, falsos empresários aliciavam rapazes para trabalhar como escravos no Rio de Janeiro. A promotora já identificou mais de 10 vítimas. Além das longas jornadas de trabalho sem salário, os garotos contaram que também foram vítima de abuso sexual. Dois responsáveis pela falsa agência de modelos estão foragidos. Antônio José de Barros e Maicon Rodrigo da Cunha responderão por estupro mediante fraude, extorsão, estelionato e frustração de direito trabalhista.