A polícia ouviu novos depoimentos sobre o caso do anestesista Andres Carrillo, acusado de abusar sexualmente de duas pacientes durante uma cirurgia em hospitais no Rio. Entre as testemunhas estão o pai de uma bebê que estaria em tratamento contra um câncer. Em depoimento, ele afirma que a menina ficou aos cuidados do médico e levou cerca de 20 a 30 minutos para anestesiar e entubar o bebê.