A polícia trabalha com a hipótese de que os médicos foram executados por engano, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Um dos três mortos teria sido confundido com um miliciano. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e pela Polícia Federal a pedido do ministro da Justiça, Flávio Dino.