Maria Clara, de 1 ano e 4 meses, foi asfixiada até a morte e teve o corpo abandonado em uma área de mata na região de Pindamonhangaba (SP) por seu padrasto, Diogo da Silva Leite. O homem confessou o crime após tentar despistar a polícia e a companheira, Adriana Batista, alegando que a garota foi levada por estranhos que encontrou na fila de um banheiro público. Stevens Rogers, pai da vítima, e a delegada responsável pelo caso não acreditaram na versão cheia de contradições do padrasto. Confrontado, o homem confessou o assassinato e revelou o local do corpo.
Moradores da região se revoltaram com tamanha crueldade e atearam fogo na casa onde a vítima morava com a mãe, o padrasto e outros três irmãos. Ameaçada pela população que acredita que a mulher tentou encobrir o crime do companheiro, Adriana está abrigada em um local não revelado, sob a proteção do programa de testemunhas. A polícia agora investiga se Diogo teve ajuda de outras pessoas para realizar o crime.