Cidade Alerta Bluetooth pode indicar paradeiro de jovem desaparecida em SP

Bluetooth pode indicar paradeiro de jovem desaparecida em SP

Família viajou de Aracaju (SE) para São Paulo em busca de respostas para o sumiço de Ana Luiza

  • Cidade Alerta | Do R7

Ana Luiza está desaparecida desde domingo (2)

Ana Luiza está desaparecida desde domingo (2)

Reprodução/Record TV

O Cidade Alerta acompanha o caso de Ana Luiza dos Santos, de 19 anos, que deixou Aracaju (SE), para morar em um pensionato em Jandira (SP), mas está desaparecida desde o dia 2 de setembro.

A família, que sempre apoiou a jovem que é trans, veio do nordeste para tentar encontrar respostas. No dia do sumiço, Ana saiu com duas amigas, mas decidiu voltar para casa mais cedo e sozinha, porém, nunca chegou ao pensionato.

Segundo uma das colegas, nada de diferente teria acontecido naquele dia, ela apenas alegou que estava cansada e queria voltar.

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Mas, uma pista chama a atenção, o fone Bluetooth de Ana foi conectado a um outro aparelho celular no dia seguinte do seu desaparecimento.

A equipe da Record TV foi até o último local onde a Ana Luiza foi vista pelas amigas. Na rua, há várias câmeras de segurança, mas segundo comerciantes locais nenhuma delas funciona.

A mãe da jovem, Laís dos Santos, diz que está com o coração apertado e ansiosa para que a filha apareça logo. “Espero que apareça com vida e a gente está buscando isso”, finaliza.

O mistério só aumenta. Será que Ana embarcou em algum carro por aplicativo? Mãe e avó só querem respostas para uma pergunta: Onde está Ana?

Assista à reportagem completa:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h30, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.

  • O Cidade Alerta continua acompanhando o caso dos três adolescentes que desapareceram misteriosamente após troca de tiros em Sooretama, no Espírito Santo. A polícia investiga uma área de mata que é conhecida como ponto de desova de cadáveres pelo 'tribunal do crime'. Entenda o que se sabe!
  • Os amigos Kauã Correia, Carlos Henrique Nascimento e Wellington Gomes Simon têm entre 14 e 15 anos e, de acordo com os familiares, não fazem parte de nenhuma organização criminosa. Todos moram na mesma rua do bairro Sayonara (ES) e não costumavam sair de casa sem avisar
  • No dia do desaparecimento, familiares contaram que os três, junto a Wesley Gomes, irmão mais velho de Wellington, se dirigiram a uma rua do bairro em busca de informações sobre um tiroteio que havia acontecido 
  • “Ele [Wellington] falou que iria embora para casa com os amigos. Então, eu subi e ele voltou pela mesma rua”, contou Wesley. Desde então, não houve mais notícias dos rapazes
  • O Secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Alexandre Ramalho, disse que testemunhas viram estojos de munição jogados em uma área de mata comumente usada pelo que é conhecido como 'tribunal do crime'. 'Isso nos levantou a suspeita de que alguns disparos poderiam ter sido realizados por aqui e por isso vasculhamos toda a área', afirmou.
  • A polícia gastou uma tarde inteira em busca de elementos que pudessem dar pistas do paradeiro dos adolescentes, mas nada foi encontrado. Por ser uma área de difícil acesso, o serviço contou com o apoio dos bombeiros e também foram utilizados drones e cães farejadores 
  • Os locais periciados costumam ser usados por traficantes para enterrar drogas, esconder armas e materiais roubados. Para continuar mapeando a região, foi criada uma sala de comando, que é um local que indica os pontos já visitados e as áreas que ainda podem entrar na rota de investigação
  • A Polícia Civil continua investigando o caso e pede ajuda da população com informações que possam ajudar a encontrar os adolescentes. “Os olhos da comunidade são muito importantes para nós”, disse Alexandre Ramalho.
  • Ele pede que qualquer pessoa que tenha ouvido ou visto algo suspeito ligue para o número 181 para que as autoridades possam colher as informações e averiguá-las.  O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h30, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
  • O Cidade Alerta continua acompanhando o caso dos três adolescentes que desapareceram misteriosamente após troca de tiros em Sooretama, no Espírito Santo. A polícia investiga uma área de mata que é conhecida como ponto de desova de cadáveres pelo 'tribunal do crime'. Entenda o que se sabe!
  • Os amigos Kauã Correia, Carlos Henrique Nascimento e Wellington Gomes Simon têm entre 14 e 15 anos e, de acordo com os familiares, não fazem parte de nenhuma organização criminosa. Todos moram na mesma rua do bairro Sayonara (ES) e não costumavam sair de casa sem avisar
  • No dia do desaparecimento, familiares contaram que os três, junto a Wesley Gomes, irmão mais velho de Wellington, se dirigiram a uma rua do bairro em busca de informações sobre um tiroteio que havia acontecido 
  • “Ele [Wellington] falou que iria embora para casa com os amigos. Então, eu subi e ele voltou pela mesma rua”, contou Wesley. Desde então, não houve mais notícias dos rapazes
  • O Secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, Alexandre Ramalho, disse que testemunhas viram estojos de munição jogados em uma área de mata comumente usada pelo que é conhecido como 'tribunal do crime'. 'Isso nos levantou a suspeita de que alguns disparos poderiam ter sido realizados por aqui e por isso vasculhamos toda a área', afirmou.
  • A polícia gastou uma tarde inteira em busca de elementos que pudessem dar pistas do paradeiro dos adolescentes, mas nada foi encontrado. Por ser uma área de difícil acesso, o serviço contou com o apoio dos bombeiros e também foram utilizados drones e cães farejadores 
  • Os locais periciados costumam ser usados por traficantes para enterrar drogas, esconder armas e materiais roubados. Para continuar mapeando a região, foi criada uma sala de comando, que é um local que indica os pontos já visitados e as áreas que ainda podem entrar na rota de investigação
  • A Polícia Civil continua investigando o caso e pede ajuda da população com informações que possam ajudar a encontrar os adolescentes. “Os olhos da comunidade são muito importantes para nós”, disse Alexandre Ramalho.
  • Ele pede que qualquer pessoa que tenha ouvido ou visto algo suspeito ligue para o número 181 para que as autoridades possam colher as informações e averiguá-las.  O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h30, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
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