Cidade Alerta Corpo da cantora desaparecida é encontrado carbonizado

Corpo da cantora desaparecida é encontrado carbonizado

A vítima foi encontrada em uma área de mata às margens de uma rodovia, na região metropolitana de Salvador

Sarah Mariano estava desaparecida em Salvador (BA)

Sarah Mariano estava desaparecida em Salvador (BA)

Reprodução/Record TV

O Cidade Alerta traz detalhes do caso da Sarah Mariano, cantora gospel que estava desaparecida e foi encontrada morta às margens de uma rodovia, na região metropolitana de Salvador, Bahia.

A cantora havia sumido desde a última terça-feira (24) após sair de casa para ir a um show na cidade Dias d'Ávila (BA) e desde então não foi mais vista. O marido registrou o desaparecimento e começaram as buscas por Sarah.

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A Polícia Militar foi acionada por uma denúncia de princípio de incêndio nas margens da rodovia BA-093. Era uma área de mata fechada e de difícil acesso, tentaram conter o incêndio e descobriram que atearam fogo em um corpo no matagal.

A informação foi repassada para a Polícia Civil e descobriram que o corpo era da cantora. Foi o marido da vítima, juntos há 13 anos e o responsável pela carreira dela, que reconheceu o corpo. Ele a identificou através da aliança.

Equipes da polícia técnica colheram materiais e foram encontrados garrafas de bebida, um galão e dois pares de chinelos, além de uma faca. A investigação indicou que Sarah pode ter sido agredida antes de ter o corpo queimado. Há a suspeita de que atearam fogo no início da tarde desta sexta (27). A perícia ainda busca qual a causa e data da morte.

A família de Sarah desconfia do marido, porque ele era o responsável pela agenda de shows da cantora e não havia qualquer notificação oficial de que ela teria um compromisso profissional na cidade em que foi encontrada.

Segundo a mãe da vítima, Sarah estaria com problemas no casamento. Ela relatou que o esposo não colaborava com as despesas de casa e ainda quebrou pertences da cantora. Sarah desabafou com a mãe sobre as brigas e discussões do casal, se queixando do relacionamento conturbado.

Na delegacia, pessoas estão sendo ouvidas e a polícia ainda não definiu se o esposo é suspeito. Outro rapaz, conhecido por comercializar armamentos, foi chamado para prestar depoimento porque teria sido requisitado por alguém no dia do desaparecimento de Sarah.

Nota em atualização.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.

  • O Cidade Alerta acompanha o caso do empresário Romário Evangelista de Santana, encontrado morto na porta de sua loja, em Santa Isabel, no interior de São Paulo. O principal suspeito é Alysson, ex-sócio da vítima, e crime teria sido motivado pela ganância e pelo rompimento da sociedade. Veja mais detalhes a seguir
  • O crime foi registrado por uma câmera de segurança da empresa da vítima. Romário aparece nas imagens chegando para trabalhar, por volta das 7h30 da manhã
  • Um homem de jaqueta preta apareceu armado e mirou na vítima. O primeiro disparo foi efetuado pelas costas de Romário, sem chances de defesa
  • A vítima caiu e foi alvejada. O suspeito usava um tecido na viseira do capacete para não ser identificado. Porém, um detalhe foi crucial para identificação do criminoso: as imagens do circuito mostraram o assassino mancando
  • Inicialmente, o suspeito negou envolvimento no crime, mas as investigações apontaram que Alysson passou a mancar depois de uma cirurgia no joelho e foi aí que a polícia não teve dúvidas de que era ele nas imagens
  • Romário morreu na hora. O rapaz era trabalhador, conhecido e querido por todos. A vítima já estava com um novo empreendimento após o fim da sociedade com o suspeito
  • As desavenças eram por questões financeiras. A sociedade, que durou cerca de 10 anos, acabou em fevereiro com um processo judicial complexo. A vítima acusava o assassino de fraude. Segundo a investigação, haveria uma audiência daqui a um mês e Romário estava sendo constantemente ameaçado
  • Na entrada da loja de materiais agrícolas, estabelecimento que a vítima tinha aberto após o fim da sociedade, ficaram com as marcas dos disparos que mataram Romário
  • Os investigadores também chegaram ao carro que o autor dos disparos dirigiu. A dona do veículo, que era funcionária do acusado, foi chamada para depor e disse que não sabia para que o carro seria usado
  • Alysson confessou que tirou a placa do veículo para ir até o local do crime. A polícia concluiu que ele teria planejado a ação criminosa. Após a execução, trocou de roupas e foi a um mercadinho comprar pães. Ele sabia que o estabelecimento tinha câmeras de monitoramento e apresentou o comércio como álibi
  • O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Santa Isabel. Alysson foi preso em flagrante e conduzido para delegacia. Ele pediu a presença de um advogado e confessou o crime. Em depoimento, contou que matou o ex-sócio, pois se sentia ameaçado e acreditava que as filhas também estavam correndo risco
  • O suspeito não tinha antecedentes criminais e vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
  • O Cidade Alerta acompanha o caso do empresário Romário Evangelista de Santana, encontrado morto na porta de sua loja, em Santa Isabel, no interior de São Paulo. O principal suspeito é Alysson, ex-sócio da vítima, e crime teria sido motivado pela ganância e pelo rompimento da sociedade. Veja mais detalhes a seguir
  • O crime foi registrado por uma câmera de segurança da empresa da vítima. Romário aparece nas imagens chegando para trabalhar, por volta das 7h30 da manhã
  • Um homem de jaqueta preta apareceu armado e mirou na vítima. O primeiro disparo foi efetuado pelas costas de Romário, sem chances de defesa
  • A vítima caiu e foi alvejada. O suspeito usava um tecido na viseira do capacete para não ser identificado. Porém, um detalhe foi crucial para identificação do criminoso: as imagens do circuito mostraram o assassino mancando
  • Inicialmente, o suspeito negou envolvimento no crime, mas as investigações apontaram que Alysson passou a mancar depois de uma cirurgia no joelho e foi aí que a polícia não teve dúvidas de que era ele nas imagens
  • Romário morreu na hora. O rapaz era trabalhador, conhecido e querido por todos. A vítima já estava com um novo empreendimento após o fim da sociedade com o suspeito
  • As desavenças eram por questões financeiras. A sociedade, que durou cerca de 10 anos, acabou em fevereiro com um processo judicial complexo. A vítima acusava o assassino de fraude. Segundo a investigação, haveria uma audiência daqui a um mês e Romário estava sendo constantemente ameaçado
  • Na entrada da loja de materiais agrícolas, estabelecimento que a vítima tinha aberto após o fim da sociedade, ficaram com as marcas dos disparos que mataram Romário
  • Os investigadores também chegaram ao carro que o autor dos disparos dirigiu. A dona do veículo, que era funcionária do acusado, foi chamada para depor e disse que não sabia para que o carro seria usado
  • Alysson confessou que tirou a placa do veículo para ir até o local do crime. A polícia concluiu que ele teria planejado a ação criminosa. Após a execução, trocou de roupas e foi a um mercadinho comprar pães. Ele sabia que o estabelecimento tinha câmeras de monitoramento e apresentou o comércio como álibi
  • O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Santa Isabel. Alysson foi preso em flagrante e conduzido para delegacia. Ele pediu a presença de um advogado e confessou o crime. Em depoimento, contou que matou o ex-sócio, pois se sentia ameaçado e acreditava que as filhas também estavam correndo risco
  • O suspeito não tinha antecedentes criminais e vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
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