Cidade Alerta Família revela que modelo havia recebido proposta de trabalho antes de desaparecer

Família revela que modelo havia recebido proposta de trabalho antes de desaparecer

Apesar de atualizações, o caso de Ricardo Merini, de 37 anos, continua um mistério; entenda

Resumindo a Notícia

  • Ricardo Merini, de 37 anos, desapareceu no centro de São Paulo
  • A polícia e sua família já o procuram há seis dias
  • Sua conta bancária segue intacta
  • As investigações podem seguir diversas linhas de busca
Ricardo Merini está desaparecido há seis dais e preocupa, cada vez mais, amigos e familiares

Ricardo Merini está desaparecido há seis dais e preocupa, cada vez mais, amigos e familiares

Reprodução/Record TV

O Cidade Alerta traz atualizações do caso de Ricardo Merini, de 37 anos. O ator e modelo desapareceu na região da Bela Vista, em São Paulo, no último sábado (21). 

O modelo foi visto pela última vez por câmeras de segurança da rua onde mora, ao sair tarde da noite para encontrar um amigo. Foi a pé e apenas com o celular em mãos. De acordo com vizinhos, as redondezas são atrativas para criminosos. 

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A família de Ricardo se deslocou de Santa Catarina, no sul do país, até a capital paulista para intensificar as investigações do caso. Foi descoberto que ele nunca chegou no ponto de encontro marcado com seu amigo, e seu celular foi localizado na região do Jaguaré, zona oeste de São Paulo. 

Novas informações confirmaram que não houve nenhuma transferência bancária das contas do homem.  Além disso, foi constatado o perfil de Ricardo em um aplicativo de relacionamentos. O que até mesmo levar o caso para uma linha de investigação de golpe do amor. 

A delegada da Homicídios e Proteção à Pessoa, Ivalda Aleixo, esteve em contato direto com a mãe do modelo, e contou à equipe do Cidade Alerta alguns depoimentos dela. A doutora afirmou que mãe e filho eram muito próximos, e ele nunca havia se queixado de brigas ou ameaças. Conta, também, que ele havia acabado de receber uma nova proposta de trabalho. 

Além disso, a doutora admite que o que mais a intriga é o contexto no qual Ricardo desapareceu: tinha acado de chegar de uma viagem, já havia deixado todos os seus pertences em casa e estava portando apenas o celular. 

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A polícia segue nas investigações e pede qualquer colaboração de informações. 

Nota em atualização. 

Acompanhe novas descobertas desse e diversos casos intrigantes no Cidade Alerta. O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.

  • O Cidade Alerta acompanha o caso do empresário Romário Evangelista de Santana, encontrado morto na porta de sua loja, em Santa Isabel, no interior de São Paulo. O principal suspeito é Alysson, ex-sócio da vítima, e crime teria sido motivado pela ganância e pelo rompimento da sociedade. Veja mais detalhes a seguir
  • O crime foi registrado por uma câmera de segurança da empresa da vítima. Romário aparece nas imagens chegando para trabalhar, por volta das 7h30 da manhã
  • Um homem de jaqueta preta apareceu armado e mirou na vítima. O primeiro disparo foi efetuado pelas costas de Romário, sem chances de defesa
  • A vítima caiu e foi alvejada. O suspeito usava um tecido na viseira do capacete para não ser identificado. Porém, um detalhe foi crucial para identificação do criminoso: as imagens do circuito mostraram o assassino mancando
  • Inicialmente, o suspeito negou envolvimento no crime, mas as investigações apontaram que Alysson passou a mancar depois de uma cirurgia no joelho e foi aí que a polícia não teve dúvidas de que era ele nas imagens
  • Romário morreu na hora. O rapaz era trabalhador, conhecido e querido por todos. A vítima já estava com um novo empreendimento após o fim da sociedade com o suspeito
  • As desavenças eram por questões financeiras. A sociedade, que durou cerca de 10 anos, acabou em fevereiro com um processo judicial complexo. A vítima acusava o assassino de fraude. Segundo a investigação, haveria uma audiência daqui a um mês e Romário estava sendo constantemente ameaçado
  • Na entrada da loja de materiais agrícolas, estabelecimento que a vítima tinha aberto após o fim da sociedade, ficaram com as marcas dos disparos que mataram Romário
  • Os investigadores também chegaram ao carro que o autor dos disparos dirigiu. A dona do veículo, que era funcionária do acusado, foi chamada para depor e disse que não sabia para que o carro seria usado
  • Alysson confessou que tirou a placa do veículo para ir até o local do crime. A polícia concluiu que ele teria planejado a ação criminosa. Após a execução, trocou de roupas e foi a um mercadinho comprar pães. Ele sabia que o estabelecimento tinha câmeras de monitoramento e apresentou o comércio como álibi
  • O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Santa Isabel. Alysson foi preso em flagrante e conduzido para delegacia. Ele pediu a presença de um advogado e confessou o crime. Em depoimento, contou que matou o ex-sócio, pois se sentia ameaçado e acreditava que as filhas também estavam correndo risco
  • O suspeito não tinha antecedentes criminais e vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
  • O Cidade Alerta acompanha o caso do empresário Romário Evangelista de Santana, encontrado morto na porta de sua loja, em Santa Isabel, no interior de São Paulo. O principal suspeito é Alysson, ex-sócio da vítima, e crime teria sido motivado pela ganância e pelo rompimento da sociedade. Veja mais detalhes a seguir
  • O crime foi registrado por uma câmera de segurança da empresa da vítima. Romário aparece nas imagens chegando para trabalhar, por volta das 7h30 da manhã
  • Um homem de jaqueta preta apareceu armado e mirou na vítima. O primeiro disparo foi efetuado pelas costas de Romário, sem chances de defesa
  • A vítima caiu e foi alvejada. O suspeito usava um tecido na viseira do capacete para não ser identificado. Porém, um detalhe foi crucial para identificação do criminoso: as imagens do circuito mostraram o assassino mancando
  • Inicialmente, o suspeito negou envolvimento no crime, mas as investigações apontaram que Alysson passou a mancar depois de uma cirurgia no joelho e foi aí que a polícia não teve dúvidas de que era ele nas imagens
  • Romário morreu na hora. O rapaz era trabalhador, conhecido e querido por todos. A vítima já estava com um novo empreendimento após o fim da sociedade com o suspeito
  • As desavenças eram por questões financeiras. A sociedade, que durou cerca de 10 anos, acabou em fevereiro com um processo judicial complexo. A vítima acusava o assassino de fraude. Segundo a investigação, haveria uma audiência daqui a um mês e Romário estava sendo constantemente ameaçado
  • Na entrada da loja de materiais agrícolas, estabelecimento que a vítima tinha aberto após o fim da sociedade, ficaram com as marcas dos disparos que mataram Romário
  • Os investigadores também chegaram ao carro que o autor dos disparos dirigiu. A dona do veículo, que era funcionária do acusado, foi chamada para depor e disse que não sabia para que o carro seria usado
  • Alysson confessou que tirou a placa do veículo para ir até o local do crime. A polícia concluiu que ele teria planejado a ação criminosa. Após a execução, trocou de roupas e foi a um mercadinho comprar pães. Ele sabia que o estabelecimento tinha câmeras de monitoramento e apresentou o comércio como álibi
  • O caso foi registrado no Distrito Policial Central de Santa Isabel. Alysson foi preso em flagrante e conduzido para delegacia. Ele pediu a presença de um advogado e confessou o crime. Em depoimento, contou que matou o ex-sócio, pois se sentia ameaçado e acreditava que as filhas também estavam correndo risco
  • O suspeito não tinha antecedentes criminais e vai responder por homicídio qualificado por motivo torpe. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.
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