Cidade Alerta Barqueiro que caiu na represa Billings (SP) tinha marcas de agressão no pescoço

Barqueiro que caiu na represa Billings (SP) tinha marcas de agressão no pescoço

O laudo do IML apontou que Ferruge foi morto por asfixia mecânica; acompanhe

  • O Cidade Alerta teve acesso ao laudo do IML que comprova que o ambientalista Adolfo Souza Duarte, de 41 anos, mais conhecido como Ferruge, desaparecido na represa Billings, na zona sul de São Paulo, foi morto por asfixia e não afogamento. A justiça decretou a prisão de Vithorio Silva, Mikaelly Moreno, Katielle Souza e Mauricius da Silva que estavam no barco da vítima. Também segundo a perícia, o corpo dele tinha marcas de agressão na região do pescoço. Acompanhe
  • Segundo o grupo de amigos que estavam no passeio, Ferruge teria caído junto com uma das meninas após o barco dar um solavanco. Eles jogaram uma boia para resgatá-los, mas a amiga deles teria segurado primeiro. Quando tentaram tirar a vítima da água, perceberam que ele tinha desaparecido
  • Quando o grupo chegou na margem para pedir ajuda, os amigos de Ferruge não acreditaram na versão deles e gravaram um vídeo. Na filmagem, é possível ver que a jovem que teria caído junto com o barqueiro não estava molhada
  • O corpo de Ferruge foi encontrado no dia 6 de agosto por um pescador, que era amigo dele. Ainda na represa, a família confirmou ser o barqueiro
  • O laudo constatou que Ferruge não ingeriu bebidas alcoólicas e nem usou drogas. Além disso, desbancou o suposto afogamento e apontou que a causa da morte pode ter sido provocada por estrangulamento ou 'mata-leão'. Foram encontradas marcas no pescoço da vítima
  • Um outro fato que chama a atenção é que a blusa que Ferruge usava na suposta queda foi encontrada dobrada e guardada no barco. A delegada Jakelline Barros afirma que quando o barqueiro caiu na água ele já estava morto
  • Os quatro amigos foram presos na última quarta-feira (24), mas continuam dando a versão inicial.Acompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
  • O Cidade Alerta teve acesso ao laudo do IML que comprova que o ambientalista Adolfo Souza Duarte, de 41 anos, mais conhecido como Ferruge, desaparecido na represa Billings, na zona sul de São Paulo, foi morto por asfixia e não afogamento. A justiça decretou a prisão de Vithorio Silva, Mikaelly Moreno, Katielle Souza e Mauricius da Silva que estavam no barco da vítima. Também segundo a perícia, o corpo dele tinha marcas de agressão na região do pescoço. Acompanhe
  • Segundo o grupo de amigos que estavam no passeio, Ferruge teria caído junto com uma das meninas após o barco dar um solavanco. Eles jogaram uma boia para resgatá-los, mas a amiga deles teria segurado primeiro. Quando tentaram tirar a vítima da água, perceberam que ele tinha desaparecido
  • Quando o grupo chegou na margem para pedir ajuda, os amigos de Ferruge não acreditaram na versão deles e gravaram um vídeo. Na filmagem, é possível ver que a jovem que teria caído junto com o barqueiro não estava molhada
  • O corpo de Ferruge foi encontrado no dia 6 de agosto por um pescador, que era amigo dele. Ainda na represa, a família confirmou ser o barqueiro
  • O laudo constatou que Ferruge não ingeriu bebidas alcoólicas e nem usou drogas. Além disso, desbancou o suposto afogamento e apontou que a causa da morte pode ter sido provocada por estrangulamento ou 'mata-leão'. Foram encontradas marcas no pescoço da vítima
  • Um outro fato que chama a atenção é que a blusa que Ferruge usava na suposta queda foi encontrada dobrada e guardada no barco. A delegada Jakelline Barros afirma que quando o barqueiro caiu na água ele já estava morto
  • Os quatro amigos foram presos na última quarta-feira (24), mas continuam dando a versão inicial.Acompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
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