O Cidade Alerta segue acompanhando o caso do auxiliar de pedreiro Caetano, que desapareceu após começar a trabalhar em uma chácara em Guararema (SP). A família da ex-esposa conta que o irmão dele não queria que a reportagem do programa fosse envolvida no mistério, pois há um "cara barra pesada" no local. Entenda os detalhes! Reprodução/Record TV Caetano conseguiu o emprego na chácara com a ajuda do irmão Zezinho com o intuito de pagar a pensão da filha de 11 anos. Ele estava no local desde o dia 16 de agosto e conversava diariamente com a ex-companheira Camila sobre sua rotina Reprodução/Record TV Entretanto, ele começou a demonstrar preocupação devido aos rituais macabros que eram feitos ali. No dia 18, Caetano pediu para Camila ver quanto custava uma corrida por aplicativo para voltar para casa, porém não tinha condições de pagar Reprodução/Record TV Em um outro áudio enviado para um amigo, Caetano demonstra estar com medo e contrariado com os rituais feitos no local. Desde essa mensagem, ele não entrou mais em contato Reprodução/Record TV A equipe do Cidade Alerta esteve na chácara e conversou com Franklin, o pedreiro com quem Caetano trabalhava e o suposto homem que teria feito o ritual antes do homem desaparecer. No entanto, ele nega essa acusação Reprodução/Record TV Na última terça (30), Franklin e Zezinho apareceram na delegacia com um advogado para prestar depoimento sobre o caso. O irmão de Caetano foi acusado pela família da sobrinha de ameaçá-los Reprodução/Record TV Luciana, irmã da ex-companheira de Caetano, mostrou o áudios em que Zezinho fala que o dono da chácara seria "barra pesada" e, por isso, não queria que envolvesse a reportagem do programa Reprodução/Record TV "Camila [ex-companheira], vou mandar um recado para você (...) eu não quero repórter no sítio porque o cara lá é da pesada", disse Zezinho. Supostamente incomodado com a atitude da família da sobrinha, ele declarou em outro áudio: "Vou dar uma surpresinha para vocês". Reprodução/Record TV Zezinho alegou que estava muito bravo quando conversou com a ex-cunhada. Na presença do advogado, ele disse que não conhecia muito bem aquela área e, por isso, teria dito para não envolver a reportagem. "É meu sangue, eu quero que achem ele", disse o irmão de Caetano ao afirmar que é inocente. Reprodução/Record TV O delegado seccional de Poá (SP), Paul Henry Verduraz, diz que ainda não é possível determinar se o desaparecimento de Caetano é resultado de um crime. Além disso, a quebra de sigilo telefônico do auxiliar de pedreiro pode ajudar a solucionar o caso.Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV. Reprodução/Record TV Publicidade