O Cidade Alerta está acompanhando o caso de Henry Borel Medeiros, de quatro anos, que morreu na madrugada do dia 8 de março, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A mãe e o padrasto disseram que ele havia caído da cama. Mas, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) contradiz essa versão. Entenda! Reprodução/ Record TV Henry estava na casa da mãe, Monique, junto com o padrasto, vereador Jairinho, quando ambos ouviram um barulho vindo do quarto da criança. No depoimento, ela diz que encontrou Henry em parada respiratória Reprodução/ Record TV Monique e Jairinho prestaram um depoimento de 12 horas e foram liberados. De acordo com o relato, eles colocaram o filho dentro do carro e foram até o hospital mais próximo Reprodução/ Record TV O laudo do IML diz que ouve ação contundente. Ou seja, as lesões no crânio foram provocadas por um ato violento. A queda da cama, como afirma a mãe de Henry, não poderia ter causado a hemorragia Reprodução/ Record TV O pai de Henry, Leonel, estava com ele antes de deixá-lo com a mãe. Câmeras de seguranças mostraram a criança, horas antes da morte, sem indícios de problemas de saúde Reprodução/ Record TV Para o pai, Monique disse que ouviu Henry fazer um barulho estranho. Nesse momento, foi até o quarto dele e o encontrou sem conseguir respirar Reprodução/ Record TV Antes de ir para a casa da mãe, Henry contou para o pai que não gostava quando o padrasto o abraçava com força. Leonel conversou com o vereador e pediu para que esse hábito não se repetisse Reprodução/ Record TV "Passa um filme de terror. Eu o entreguei bem e às 4h da manhã vejo meu filho sem respirar", conta o pai sobre o dia da morte Henry Reprodução/ Record TV O advogado de Leonel, Leonardo Barreto, explicou que irá acompanhar as investigações da polícia sobre o caso e vai contratar um perito particular para averiguar o laudo Reprodução/ Record TV Outra inconsistência no depoimento é sobre o primeiro atendimento prestado. No relato, Henry teria sido levado a um hospital particular. Mas, o laudo diz que o menino foi levado para uma instituição de saúde pública e teria chegado morto Reprodução/ Record TV Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h45; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV. Reprodução/ Record TV Publicidade