Cidade Alerta Caso Lara: veja tudo o que já se sabe sobre o crime

Caso Lara: veja tudo o que já se sabe sobre o crime

Polícia segue em busca de Wellington Galindo, que até então é o principal suspeito de ter matado a menina

  • Cidade Alerta | Do R7

  • O Cidade Alerta acompanha o caso Lara, que já completa 20 dias. A polícia segue em busca do paradeiro de Wellington Galindo, de 42 anos, o principal suspeito de ter assassinado a menina. Com o mandado de prisão em aberto, a investigação acredita que o homem tenha fugido para o Pernambuco. Relembre os principais pontos do crime
  • Lara sumiu no dia 16 de março de 2022, quando foi comprar refrigerante para a mãe. O corpo da menina foi encontrado por um morador da região que tinha ido cortar lenha em um matagal
  • A causa da morte foi traumatismo craniano na parte de trás da cabeça. O laudo revelou que a menina recebeu quatro golpes na cabeça, e tudo indica que os ferimentos foram provocados por instrumentos como um martelo ou picareta. Não há sinais de violência sexual
  • Em um dos depoimentos, o pai de Lara contou à polícia que tinha uma dívida de quase R$ 4 mil. O credor se chama Luís e tinha um relacionamento com a mãe de Reginaldo, mas há pouco tempo terminaram
  • A polícia levantou a hipótese de vingança, mas Luís, homem para quem o pai de Lara devia, contou que apesar de ter desavenças com a família da menina, não ameaçou ninguém de morte e não tinha nenhum envolvimento no caso
  • Um tio e um primo de Lara também foram investigados pela polícia, pois ambos tinham passagens pela polícia por outros crimes. Mas não houve comprovação de envolvimento dos parentes no caso
  • O tio de Lara, Rogério, chegou a escrever uma carta direto da prisão e se ofereceu para dar entrevistas. Ele diz não ter envolvimento no crime da sobrinha e nega ter deixado dívidas com o tráfico de drogas
  • No dia do desaparecimento, filmagens de uma câmera de segurança registraram um homem suspeito de carro indo em direção ao local que Lara foi encontrada morta. Próximo a uma rua que dá acesso ao mercadinho, ele estaciona e sai do carro, como se estivesse procurando algo
  • Wellington Galindo, de 42 anos, é o homem que aparece nas imagens do carro prata no dia em que Lara desapareceu. Ele mora em São Paulo, mas estava na região a trabalho, pois vendia roupas e chinelos. Ele não apareceu para prestar depoimento
  • Uma mulher próxima de Wellington confirmou que realmente é ele que aparece nas filmagens, mas alega que o suspeito não tem nenhum envolvimento com o crime. Segundo ela, o homem não se apresentou à polícia porque já tem passagem e por medo de ser condenado injustamente
  • O carro pertence a uma mulher, que diz não ter envolvimento no caso. Ela revela que havia emprestado o automóvel, mas que não conhece Wellington. Entretanto, a polícia desconfia que a proprietária do veículo seja a esposa do suspeito
  • Segundo informações, Wellington enviou uma mensagem para uma comerciante que estaria devendo a ele para avisar que passaria 30 dias fora, mas pediu que fizesse o pagamento da dívida por meio de transferência bancária
  • A polícia ordenou a prisão preventiva de Wellington, mas até o momento ele não se apresentou
  • A polícia conseguiu apreender o veículo prata que aparece nas filmagens e o mesmo passou por perícia, mas os resultados não foram divulgados
  • Com exclusividade, o Cidade Alerta esteve na casa em que Wellington ficava quando estava na região de Campo Limpo Paulista (SP). O que chama atenção é um buraco dentro da residência, ainda em obras. O local fica a menos de 2 quilômetros da região onde o corpo de Lara foi encontrado
  • A investigação mostra que Lara morreu 12 horas depois de seu desaparecimento, o que levanta a suspeita de que ela tenha sido levada para a casa de Wellington; supostamente, o buraco que há no local seria usado para enterrá-la
  • Na casa de Wellington, foram encontrados cerca de seis supostos endereços dele — um fica em Pernambuco. A polícia está investigando o paradeiro do suspeito
  • Uma outra menina foi atacada enquanto dormia por um homem na mesma região do caso Lara, em Campo Limpo Paulista (SP). Quando sentiu alguém mexendo nela se desesperou, começou a gritar e lutou para se livrar do criminoso. O invasor conseguiu fugir pela janela
  • A polícia encontrou tijolos perto do local, que foram usados como escada. A mãe da menina atacada, Thais, acredita que o ocorrido possa ter relação com o caso Lara, ela teme que um maníaco possa estar por perto, aterrorizando as crianças de Campo Limpo
  • Acompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h45, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
  • O Cidade Alerta acompanha o caso Lara, que já completa 20 dias. A polícia segue em busca do paradeiro de Wellington Galindo, de 42 anos, o principal suspeito de ter assassinado a menina. Com o mandado de prisão em aberto, a investigação acredita que o homem tenha fugido para o Pernambuco. Relembre os principais pontos do crime
  • Lara sumiu no dia 16 de março de 2022, quando foi comprar refrigerante para a mãe. O corpo da menina foi encontrado por um morador da região que tinha ido cortar lenha em um matagal
  • A causa da morte foi traumatismo craniano na parte de trás da cabeça. O laudo revelou que a menina recebeu quatro golpes na cabeça, e tudo indica que os ferimentos foram provocados por instrumentos como um martelo ou picareta. Não há sinais de violência sexual
  • Em um dos depoimentos, o pai de Lara contou à polícia que tinha uma dívida de quase R$ 4 mil. O credor se chama Luís e tinha um relacionamento com a mãe de Reginaldo, mas há pouco tempo terminaram
  • A polícia levantou a hipótese de vingança, mas Luís, homem para quem o pai de Lara devia, contou que apesar de ter desavenças com a família da menina, não ameaçou ninguém de morte e não tinha nenhum envolvimento no caso
  • Um tio e um primo de Lara também foram investigados pela polícia, pois ambos tinham passagens pela polícia por outros crimes. Mas não houve comprovação de envolvimento dos parentes no caso
  • O tio de Lara, Rogério, chegou a escrever uma carta direto da prisão e se ofereceu para dar entrevistas. Ele diz não ter envolvimento no crime da sobrinha e nega ter deixado dívidas com o tráfico de drogas
  • No dia do desaparecimento, filmagens de uma câmera de segurança registraram um homem suspeito de carro indo em direção ao local que Lara foi encontrada morta. Próximo a uma rua que dá acesso ao mercadinho, ele estaciona e sai do carro, como se estivesse procurando algo
  • Wellington Galindo, de 42 anos, é o homem que aparece nas imagens do carro prata no dia em que Lara desapareceu. Ele mora em São Paulo, mas estava na região a trabalho, pois vendia roupas e chinelos. Ele não apareceu para prestar depoimento
  • Uma mulher próxima de Wellington confirmou que realmente é ele que aparece nas filmagens, mas alega que o suspeito não tem nenhum envolvimento com o crime. Segundo ela, o homem não se apresentou à polícia porque já tem passagem e por medo de ser condenado injustamente
  • O carro pertence a uma mulher, que diz não ter envolvimento no caso. Ela revela que havia emprestado o automóvel, mas que não conhece Wellington. Entretanto, a polícia desconfia que a proprietária do veículo seja a esposa do suspeito
  • Segundo informações, Wellington enviou uma mensagem para uma comerciante que estaria devendo a ele para avisar que passaria 30 dias fora, mas pediu que fizesse o pagamento da dívida por meio de transferência bancária
  • A polícia ordenou a prisão preventiva de Wellington, mas até o momento ele não se apresentou
  • A polícia conseguiu apreender o veículo prata que aparece nas filmagens e o mesmo passou por perícia, mas os resultados não foram divulgados
  • Com exclusividade, o Cidade Alerta esteve na casa em que Wellington ficava quando estava na região de Campo Limpo Paulista (SP). O que chama atenção é um buraco dentro da residência, ainda em obras. O local fica a menos de 2 quilômetros da região onde o corpo de Lara foi encontrado
  • A investigação mostra que Lara morreu 12 horas depois de seu desaparecimento, o que levanta a suspeita de que ela tenha sido levada para a casa de Wellington; supostamente, o buraco que há no local seria usado para enterrá-la
  • Na casa de Wellington, foram encontrados cerca de seis supostos endereços dele — um fica em Pernambuco. A polícia está investigando o paradeiro do suspeito
  • Uma outra menina foi atacada enquanto dormia por um homem na mesma região do caso Lara, em Campo Limpo Paulista (SP). Quando sentiu alguém mexendo nela se desesperou, começou a gritar e lutou para se livrar do criminoso. O invasor conseguiu fugir pela janela
  • A polícia encontrou tijolos perto do local, que foram usados como escada. A mãe da menina atacada, Thais, acredita que o ocorrido possa ter relação com o caso Lara, ela teme que um maníaco possa estar por perto, aterrorizando as crianças de Campo Limpo
  • Acompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h45, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
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