Cidade Alerta Prints de conversa revelam rotina agressiva entre cônsul alemão e companheiro

Prints de conversa revelam rotina agressiva entre cônsul alemão e companheiro

Uwe Herbert alegou em depoimento que o belga morreu após sofrer um mal súbito e bater a cabeça; entenda

  • Cidade Alerta | Do R7

  • O depoimento de um amigo do belga morto pelo companheiro em Ipanema, no Rio de Janeiro, revela um lado possessivo e violento do cônsul da Alemanha Uwe Herbert. Walter Henri estava sem vida no chão do apartamento do casal, na última sexta-feira (5), quando a ambulância chegou. No corpo do belga foram encontradas mais de 30 lesões. O Cidade Alerta acompanha o caso; entenda
  • Assim que o socorro chegou ao apartamento do casal, os profissionais já avistaram Walter no chão da sala. Uwe alegou que o companheiro passou mal, caiu e bateu a cabeça no chão. Porém, essa versão não convenceu a polícia
  • O corpo de Walter tinha diversas lesões nas pernas, tronco e cabeça — compatíveis com espancamento. Além disso, no tórax havia marca de pisadura e fraturas com algum tipo de objeto contundente
  • Para a polícia, Uwe contou que o marido tomava remédio e bebia diariamente. Entretanto, a prisão do cônsul foi decretada para apurar as informações e impedir que o suspeito atrapalhasse as investigações
  • Foi constatado que a casa passou por uma limpeza antes de os policiais chegarem; entretanto, foram encontradas manchas de sangue em diferentes cômodos. Os agentes recolheram alguns objetos do imóvel, como uma barra de madeira
  • A diarista que trabalhava para os estrangeiros há quatro anos conta que esteve na casa um dia antes do crime e Walter não possuía nenhuma lesão como mencionado pela polícia. Porém, a mulher alega que, pelo menos, duas vezes neste ano encontrou manchas de sangue na fronha do belga, e ele tinha aparecido com um corte na testa no mês de julho
  • Segundo o relato de um amigo de Walter, Uwe impedia o marido de encontrar colegas e tinha uma rotina de ataques dentro de casa, atirando objetos pelo apartamento e agredindo o companheiro
  • O homem também contou que Walter chegou a terminar o relacionamento, mas acabou reatando com Uwe. Além disso, o belga recebeu uma herança de R$ 3 milhões de um amigo rico — e isso poderia ser um motivo para a morte do estrangeiro
  • O irmão de Walter também vai ser ouvido nos próximos dias. Ele teria prints em que Walter revela ser agredido pelo companheiro; em uma das mensagens a vítima diz:
  • Além disso, Walter teria dito ao irmão que iria à polícia e enviou uma foto com um machucado no queixo, possivelmente causado pelo companheiro
  • Agora, a polícia faz investigações para comprovar a causa da morte do estrangeiro e descobrir o motivo do crimeAcompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
  • O depoimento de um amigo do belga morto pelo companheiro em Ipanema, no Rio de Janeiro, revela um lado possessivo e violento do cônsul da Alemanha Uwe Herbert. Walter Henri estava sem vida no chão do apartamento do casal, na última sexta-feira (5), quando a ambulância chegou. No corpo do belga foram encontradas mais de 30 lesões. O Cidade Alerta acompanha o caso; entenda
  • Assim que o socorro chegou ao apartamento do casal, os profissionais já avistaram Walter no chão da sala. Uwe alegou que o companheiro passou mal, caiu e bateu a cabeça no chão. Porém, essa versão não convenceu a polícia
  • O corpo de Walter tinha diversas lesões nas pernas, tronco e cabeça — compatíveis com espancamento. Além disso, no tórax havia marca de pisadura e fraturas com algum tipo de objeto contundente
  • Para a polícia, Uwe contou que o marido tomava remédio e bebia diariamente. Entretanto, a prisão do cônsul foi decretada para apurar as informações e impedir que o suspeito atrapalhasse as investigações
  • Foi constatado que a casa passou por uma limpeza antes de os policiais chegarem; entretanto, foram encontradas manchas de sangue em diferentes cômodos. Os agentes recolheram alguns objetos do imóvel, como uma barra de madeira
  • A diarista que trabalhava para os estrangeiros há quatro anos conta que esteve na casa um dia antes do crime e Walter não possuía nenhuma lesão como mencionado pela polícia. Porém, a mulher alega que, pelo menos, duas vezes neste ano encontrou manchas de sangue na fronha do belga, e ele tinha aparecido com um corte na testa no mês de julho
  • Segundo o relato de um amigo de Walter, Uwe impedia o marido de encontrar colegas e tinha uma rotina de ataques dentro de casa, atirando objetos pelo apartamento e agredindo o companheiro
  • O homem também contou que Walter chegou a terminar o relacionamento, mas acabou reatando com Uwe. Além disso, o belga recebeu uma herança de R$ 3 milhões de um amigo rico — e isso poderia ser um motivo para a morte do estrangeiro
  • O irmão de Walter também vai ser ouvido nos próximos dias. Ele teria prints em que Walter revela ser agredido pelo companheiro; em uma das mensagens a vítima diz:
  • Além disso, Walter teria dito ao irmão que iria à polícia e enviou uma foto com um machucado no queixo, possivelmente causado pelo companheiro
  • Agora, a polícia faz investigações para comprovar a causa da morte do estrangeiro e descobrir o motivo do crimeAcompanhe o Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
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