A maior facção de São Paulo teria contratado um grupo de extermínio para matar o promotor que investigava os integrantes do grupo. Os serviços de inteligência do Paraguai e dos Estados Unidos suspeitam que além da facção brasileira, outros grupos criminosos e até de extermínio participaram do plano de execução do promotor paraguaio Marcelo Pecci. Ele foi morto com três tiros enquanto passava a lua de mel com a mulher na Ilha de Baru, em Cartagena, na Colômbia. Um dos cinco presos pelo assassinato confessou que foi contratado pela facção paulista e recebeu US$120 mil pelo crime.