A polícia descobriu que Alejandro Camacho Junior, irmão de Marcola, o chefe máximo do PCC, movimentou R$ 24 milhões. Alejandro é dono de fabricas e lojas de roupas, cosméticos e até distribuidoras de bebidas. Todos as empresas são usadas para lavar dinheiro da facção criminosa que age dentro e fora dos presídios do Brasil.