Um laudo do IML comprova que o ambientalista Ferrugem, que desapareceu na represa Billings, na zona sul de São Paulo, foi morto por asfixia e não afogado. A justiça decretou a prisão dos dois homens e das duas mulheres que estavam no barco no dia em que Ferruge desapareceu. O corpo dele foi localizado quatro dias depois. Também segundo o laudo, o corpo de Ferruge tinha marcas de agressão na região do pescoço. Ferrugem trabalhava fazendo passeios com jovens pela represa e coordenava uma ONG de defesa do meio ambiente.
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