Seis cheques foram encontrados na casa e no escritório do vereador Senival Moura, do PT, e levaram a polícia a suspeitar que ele tenha participado de um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo uma empresa de ônibus e a principal facção criminosa com origem em São Paulo. Um dos cheques, no valor de R$10 mil, estava em nome da empresa Transunião, que é usada pela facção na lavagem de dinheiro. Uma das assinaturas do documento é de Adauto Soares, ex-presidente da empresa de ônibus, assassinado a tiros em março de 2020.