A polícia do Distrito Federal ouviu mais testemunhas no caso Elizamar após os avanços recentes na investigação. Também foram realizadas as audiências de custódia dos suspeitos de participar no crime. Um dos suspeitos que prestou depoimento afirmou que foi torturado pela polícia. Fabrício, tido como "chefe" do cativeiro onde um dos corpos foi encontrado, foi interrogado pela Justiça.
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