Os golpistas abriam empresas de construção civil de fachada e escolhiam cidades que movimentam muito dinheiro, principalmente com o agronegócio, no interior do país. Para enganar comerciantes, tinham como estratégia dar credibilidade ao esquema criminoso. Eles apresentavam balanços financeiros falsos com assinaturas de contadores, tinham escritórios com funcionários e carros com logotipo de empresa. A última ação da quadrilha foi na cidade de Rio Verde (GO). Por lá, o prejuízo foi de cerca de R$ 11 milhões.
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