Gangues de ladrões de celular com endereço fixo para agir, na maior cidade do país. No centro histórico de São Paulo, os criminosos são rápidos. Entre roubos e furtos, são 90 aparelhos todos os dias. Enquanto uns aproveitam a distração de pedestres para agir, outros vendem ali mesmo os celulares e até desbloqueiam aqueles protegidos com senha. O ponto de encontro da quadrilha é na região da Praça da Sé, marco zero de São Paulo. Um lugar movimentado e com muita gente distraída. Os ladrões sabem disso. Eles observam tudo, e, calmamente, escolhem, de braços cruzados, o próximo alvo. Durante uma semana, a Record TV flagrou como funciona esse organizado escritório do crime.