A suspeita de irregularidade aconteceu porque as gêmeas e outros cinco médicos foram contratados pela Prefeitura de Manaus em janeiro deste ano, pouco antes de começar a vacinação. Isabelle e Gabrielle Lins pertencem a uma família influente da capital do Amazonas, dona de hospitais e universidades particulares. Depois que as irmãs postaram fotos em redes sociais recebendo a primeira dose do imunizante, o caso repercutiu e gerou revolta porque profissionais que atuavam na linha de frente em hospitais colapsados ainda não tinham sido imunizados.
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