Num momento dramático da pandemia de covid-19, em abril de 2020, uma empresa de São Paulo assinou um contrato com um município do interior de Pernambuco. A empresa recebeu R$ 836 mil do Fundo Municipal de Saúde e entregou todos os equipamentos. Uma compra sem licitação, de forma emergencial, no modelo “compra direta” sob a justificativa da pandemia de coronavírus. A Polícia Federal diz que a companhia é ligada a Thiago da Silva Gonçalves que foi preso em uma operação contra o tráfico internacional de drogas.