Uma falha na investigação do Ministério Público levou a Justiça a anular uma importante prova do processo que acusa dois policiais civis de sequestro e extorsão de um integrante do Primeiro Comando da Capital. Os suspeitos teriam apreendido o celular do advogado e integrante do PCC Bruno Fernando de Lima Flor, conhecido como Armani, sem autorização judicial.