O número de crianças sem o nome do pai no registro segue uma tendência de crescimento, mas a falta de notícias e afeto da figura paterna afeta mais do que o reconhecimento no papel, deixando marcas até a vida adulta. O Fala Brasilmostra que alguns projetos, como o Casa da Mãe tem ajudado e apoiado as mães solo
O número de crianças sem o nome do pai no registro de nascimento segue uma tendência de crescimento: em 2020, 5,91% crianças não receberam. Já em 2022, o número aumentou para 6,62%
Luciana Fernanda Izabel Nardini, de 53 anos, foi criada pelo padrasto e sente a ausência até hoje. ''Chamei ele a vida inteira de pai. Me casei e ele me conduziu até o altar, mas o amor e o carinho eu senti falta'', relembrou.
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