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Novas tecnologias e campanhas ajudam famílias a localizar desaparecidos

A equipe do Fala Brasil também mostra como funciona o trabalho da Mães da Sé, organização que se reúne no centro de São Paulo

Fala Brasil|Do R7

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Em 2020, 62.587 pessoas desapareceram no Brasil, segundo levantamento do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Somente em São Paulo, foram registrados 18.342 casos. Para amenizar o drama e o sofrimento dos familiares, ao longo dos anos, instituições desenvolveram bancos de dados e criaram campanhas de apoio, conforme mostra a reportagem do Fala Brasil!
No dia 23 de dezembro de 1995, Fabiana Espiridião, filha da dona Ivanisse Espiridião, desapareceu aos 13 anos, quando percorria um trajeto de 120 metros pela vizinhança. Depois de quase 27 anos, ela ainda não foi encontrada
A luta de dona Ivanisse se transformou em uma rede de apoio dirigida às mães que vivem o mesmo drama, o Mães da Sé. A ONG se reúne quinzenalmente na Praça da Sé, em São Paulo, e presta suporte jurídico, trabalhando em conjunto com as autoridades nas buscas
Além disso, a associação une o seu banco de dados com o aplicativo Family Face, que trabalha com reconhecimento facial, cruzando imagens enviadas pelo usuário e o banco de dados da organização
Ana Paula Puga sofre com a saudade do filho Luiz Felipe há 4 anos, que desapareceu após sair de uma prova da faculdade, no dia 15 de junho de 2018. A mãe ainda preserva o quarto do jovem e já foi às buscas por diversas vezes, sem entender a causa do desaparecimento de Luiz
O Ministério da Justiça coordena o Banco Nacional de Perfis Genéticos, que cruza dados genéticos de familiares e conta com mais de 6 mil restos mortais não identificados e material genético de mais de 5 mil familiares, que buscam seus parentes. Até hoje, 223 desaparecidos foram identificados pelo projeto
Assim como Francisco, que desapareceu em 2011 após uma discussão com sua mãe. Em 2021, cerca de dez anos depois, um familiar fez uso do Banco Nacional, coletou o DNA e recebeu a notícia do falecimento de Francisco em 2016. O Fala Brasil é exibido de segunda a sexta, às 8h30, e aos sábados, às 7h35, na Record TV.

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Em 2020, 62.587 pessoas desapareceram no Brasil, segundo levantamento do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Somente em São Paulo, foram registrados 18.342 casos. Para amenizar o drama e o sofrimento dos familiares, ao longo dos anos, instituições desenvolveram bancos de dados e criaram campanhas de apoio, conforme mostra a reportagem do Fala Brasil!
No dia 23 de dezembro de 1995, Fabiana Espiridião, filha da dona Ivanisse Espiridião, desapareceu aos 13 anos, quando percorria um trajeto de 120 metros pela vizinhança. Depois de quase 27 anos, ela ainda não foi encontrada
A luta de dona Ivanisse se transformou em uma rede de apoio dirigida às mães que vivem o mesmo drama, o Mães da Sé. A ONG se reúne quinzenalmente na Praça da Sé, em São Paulo, e presta suporte jurídico, trabalhando em conjunto com as autoridades nas buscas
Além disso, a associação une o seu banco de dados com o aplicativo Family Face, que trabalha com reconhecimento facial, cruzando imagens enviadas pelo usuário e o banco de dados da organização
Ana Paula Puga sofre com a saudade do filho Luiz Felipe há 4 anos, que desapareceu após sair de uma prova da faculdade, no dia 15 de junho de 2018. A mãe ainda preserva o quarto do jovem e já foi às buscas por diversas vezes, sem entender a causa do desaparecimento de Luiz
O Ministério da Justiça coordena o Banco Nacional de Perfis Genéticos, que cruza dados genéticos de familiares e conta com mais de 6 mil restos mortais não identificados e material genético de mais de 5 mil familiares, que buscam seus parentes. Até hoje, 223 desaparecidos foram identificados pelo projeto
Assim como Francisco, que desapareceu em 2011 após uma discussão com sua mãe. Em 2021, cerca de dez anos depois, um familiar fez uso do Banco Nacional, coletou o DNA e recebeu a notícia do falecimento de Francisco em 2016. O Fala Brasil é exibido de segunda a sexta, às 8h30, e aos sábados, às 7h35, na Record TV.

Em 2020, 62.587 pessoas desapareceram no Brasil, segundo levantamento do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Somente em São Paulo, foram registrados 18.342 casos. Para amenizar o drama e o sofrimento dos familiares, ao longo dos anos, instituições desenvolveram bancos de dados e criaram campanhas de apoio, conforme mostra a reportagem do Fala Brasil!

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