A dona de uma clínica de estética, conhecida como “Rainha das Plásticas”, foi indiciada pela morte da MC Atrevida, no Rio de Janeiro. Além de Wânia Tavares, o médico Wilson Jara, que fez o procedimento, também vai responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Endereços ligados a eles foram alvos de buscas e apreensão. MC Atrevida morreu em julho, depois de uma hidrolipo com enxerto.