Um erro na identificação de uma substância usada na fabricação de petiscos para pets foi a causa da contaminação que matou mais de 40 animais em Minas Gerais, no começo do ano. Segundo o relatório do Ministério da Agricultura, lotes do monoetilenoglicol, proibidos em alimentação animal, foram classificados como ingredientes permitidos na fabricação dos petiscos.