Mais de um mês após moradores acusarem uma fábrica em Diadema, na Grande São Paulo, de produzir fumaça tóxica, poucas mudanças aconteceram na região. A CETESB, Companhia Ambiental do Estado, fez uma vistoria na empresa, em maio deste ano, e estipulou um prazo de 60 dias para que a fábrica regularize a situação.