A morte de um miliciano provocou a maior sequência de ataques contra o transporte público da história do Rio de Janeiro. Mais de um milhão de moradores da zona oeste da cidade, área com forte atuação desse tipo de organização criminosa, simplesmente ficaram sem ter condições de ir e vir. Muitas vezes os milicianos paravam os coletivos, obrigavam os passageiros a descer, jogavam gasolina e ateavam fogo nos ônibus. Trens metropolitanos também foram atacados.