A polícia quer saber os detalhes da troca de tiros da força-tarefa com Lázaro Barbosa e intensifica as investigações sobre uma suposta rede que, além de acobertar, ainda financiaria as ações do criminoso. A busca pelo serial killer, que durou 20 dias, foi iniciada após a chacina da família Vidal em Ceilândia, no Distrito Federal. Os celulares da ex-esposa e da ex-sogra de Barbosa, que teriam sido as últimas pessoas que falaram com ele, foram apreendidos. Os aparelhos vão passar por perícia e podem ajudar a esclarecer se mais alguém ajudava o assassino.